Sangue No Mecenato
Mentor
GENRE [Verso 1]
Trago o que tenho em mim a mais não sou obrigado
Que se fodam as tendências e o que esmaga o mercado
Só bate a cultura se deixar de cultivar-te
Só egos em trip no meio do luxo e gado
Eu estou do outro lado caminho paralelo
Under sempre foi meu habitat continua a selo
Aqui em baixo o magma ainda ferve
Cozo clássicos mais puros que o cristal de Heisenberg
Com sede e ninguém serve o que um hip hop head pede
Aquele soberbo rap que hoje pouco se concebe
Mas ainda há quem escreve com a garra de quem quer
Fazer como deve ser e não como guita manda
Pela a arte a entregar-te mais um diamante
Como um mecenas contribuo enquanto amante
Militante contra só quem aparenta
Tanto entretenimento que a mente não alimenta
[Refrão]
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
E morro teso com o caderno ensanguentado
[Verso 2]
Assistindo o teatro tanto circo e aparato
Estou farto que embebam rap no azeite do estrelato
De facto só te exigem flow skill e imagem
Mas nada deveria vir detrimento da mensagem
Luzes da ribalta pra mim assim não brilham
Não me convencem por mais que sejam aplaudidos
Porque hoje esses ouvidos só querem zumbidos
Com versos corridos mas sem bagagem nenhuma
Ouvi pregado por mecenas e profetas
Que escoavam canetas para elevar a cultura
Dj's na riscalhada obrigatório bboy's nas festas
Writers encarregavam-se de dar cor a cada rua
De forma pura sigo partitura de quem partiu
A loiça toda com estilo direto e cru do início
No vício com rebeldia e mestria
Dando aquela classe cuspindo acerca da esquina
[Refrão]
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
E morro teso com o caderno ensanguentado
Trago o que tenho em mim a mais não sou obrigado
Que se fodam as tendências e o que esmaga o mercado
Só bate a cultura se deixar de cultivar-te
Só egos em trip no meio do luxo e gado
Eu estou do outro lado caminho paralelo
Under sempre foi meu habitat continua a selo
Aqui em baixo o magma ainda ferve
Cozo clássicos mais puros que o cristal de Heisenberg
Com sede e ninguém serve o que um hip hop head pede
Aquele soberbo rap que hoje pouco se concebe
Mas ainda há quem escreve com a garra de quem quer
Fazer como deve ser e não como guita manda
Pela a arte a entregar-te mais um diamante
Como um mecenas contribuo enquanto amante
Militante contra só quem aparenta
Tanto entretenimento que a mente não alimenta
[Refrão]
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
E morro teso com o caderno ensanguentado
[Verso 2]
Assistindo o teatro tanto circo e aparato
Estou farto que embebam rap no azeite do estrelato
De facto só te exigem flow skill e imagem
Mas nada deveria vir detrimento da mensagem
Luzes da ribalta pra mim assim não brilham
Não me convencem por mais que sejam aplaudidos
Porque hoje esses ouvidos só querem zumbidos
Com versos corridos mas sem bagagem nenhuma
Ouvi pregado por mecenas e profetas
Que escoavam canetas para elevar a cultura
Dj's na riscalhada obrigatório bboy's nas festas
Writers encarregavam-se de dar cor a cada rua
De forma pura sigo partitura de quem partiu
A loiça toda com estilo direto e cru do início
No vício com rebeldia e mestria
Dando aquela classe cuspindo acerca da esquina
[Refrão]
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
Em prol da arte dou sangue no mecenato
E morro teso com o caderno ensanguentado
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