Se Eu Matar o Presidente
Skit Van Darken
GENRE Rompimento da tela etérica
Visões revelam moções
Da existência cadavérica
Forçam me a hipnose maquiavélica
Miséria congénita e terapia evangélica
Amarrado a mendicidade
Em busca do caminho até a alta cidade
Sair de lá com carne para a cidade
Canibalizar o poder incarnado na entidade
Empoderado pela insanidade
Inspirado na matança que fundou sociedade
In sito profano o círculo político
Emblema da anarquia na cena do crime o símbolo
Reivindico a autoria da barbárie
Escolta fuzilada contra a coluna de mármore
Executo a execução da autoridade
Para do sangue brote Individualidade
REFRÃO:
Busco o ponto de equilíbrio entre a minha alma e a mente
Refém da guerra passada e dos horrores do presente
Vida marginal: delinquente ou ou demente?
Qual será o veredicto se eu matar o presidente?
Se eu matar presidente?
Se eu bondar o presidente?
Se eu foder o presidente?
Se eu degolar o presidente?
Nalgum futuro ou presente...
Qual será o veredicto se eu matar o Presidente?
ESTROFE 2:
Degolo o emissário do holograma:
O Erro... Cidadania é a robótica das massas
Promovo a disrupção no Código
A cada ministro morto, menos gastos isso é óbvio
Reiteiro a promoção do ódio
Arte subversa com alternativa ao ópio
Deputados persigo pelo ócio
Não sou representável em parlamentos ou colóquios
Jusnaturalis é o direito
Isento da aprovação plenária por insectos
Parasitas de um sistema incorrecto
Máfia organizada revelada em tercetos
Demando apropriação dos vossos bens
Retirem-se fazer frente à um anarquista não convém
Troco o patriotismo pelo desdém
Morro por mim, meus ideais e mais ninguém
REFRÃO:
Busco o ponto de equilíbrio entre a minha alma e a mente
Refém da guerra passada e dos horrores do presente
Vida marginal: delinquente ou ou demente?
Qual será o veredicto se eu matar o presidente?
Se eu matar presidente?
Se eu bondar o presidente?
Se eu foder o presidente?
Se eu degolar o presidente?
Nalgum futuro ou presente...
Qual será o veredicto se eu matar o Presidente?
Visões revelam moções
Da existência cadavérica
Forçam me a hipnose maquiavélica
Miséria congénita e terapia evangélica
Amarrado a mendicidade
Em busca do caminho até a alta cidade
Sair de lá com carne para a cidade
Canibalizar o poder incarnado na entidade
Empoderado pela insanidade
Inspirado na matança que fundou sociedade
In sito profano o círculo político
Emblema da anarquia na cena do crime o símbolo
Reivindico a autoria da barbárie
Escolta fuzilada contra a coluna de mármore
Executo a execução da autoridade
Para do sangue brote Individualidade
REFRÃO:
Busco o ponto de equilíbrio entre a minha alma e a mente
Refém da guerra passada e dos horrores do presente
Vida marginal: delinquente ou ou demente?
Qual será o veredicto se eu matar o presidente?
Se eu matar presidente?
Se eu bondar o presidente?
Se eu foder o presidente?
Se eu degolar o presidente?
Nalgum futuro ou presente...
Qual será o veredicto se eu matar o Presidente?
ESTROFE 2:
Degolo o emissário do holograma:
O Erro... Cidadania é a robótica das massas
Promovo a disrupção no Código
A cada ministro morto, menos gastos isso é óbvio
Reiteiro a promoção do ódio
Arte subversa com alternativa ao ópio
Deputados persigo pelo ócio
Não sou representável em parlamentos ou colóquios
Jusnaturalis é o direito
Isento da aprovação plenária por insectos
Parasitas de um sistema incorrecto
Máfia organizada revelada em tercetos
Demando apropriação dos vossos bens
Retirem-se fazer frente à um anarquista não convém
Troco o patriotismo pelo desdém
Morro por mim, meus ideais e mais ninguém
REFRÃO:
Busco o ponto de equilíbrio entre a minha alma e a mente
Refém da guerra passada e dos horrores do presente
Vida marginal: delinquente ou ou demente?
Qual será o veredicto se eu matar o presidente?
Se eu matar presidente?
Se eu bondar o presidente?
Se eu foder o presidente?
Se eu degolar o presidente?
Nalgum futuro ou presente...
Qual será o veredicto se eu matar o Presidente?
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