Palco
Don Simon
GENRE Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Agora faço, adorno o maço
Trago a minha pele a um quase impasse
Dica sentida pela salvaguarda
De que a minha sala aguarda a minha face metade
Juro que eu aturo ateus
É duro, Deus, mas sinto Babel
Dizer-me céus e outras reles
Calunias escritas em casas de papel
Vivi o sonho mas somente em sonhos
Acordei soado a querer voltar ao ato
Nunca te quis longe, mas se vais tu foges
Se sou assim hoje foi por quebrar pactos
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Eu nos meus pecados carnais
Mais bicho, alto demais
Pixo paredes formais
Vihls mas sempre a ir abaixo
Lixo, alvo no cais
Enquanto atraco um vasto navio numa das cidades modais
Se ainda mo fazes, sinto-me Mufasa
A ser rei da selva eu volto a ir baixo
A pintar os quadros, a pensar no quase
A por-te no ventre melhores tintas que Picasso
Se a vida afetasse eu tinha-te afeta
A fazer-me afetos e a fintar a fera
A sincopar adjetivos em espera
Com uma entropia elevada na cama
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Agora faço, adorno o maço
Trago a minha pele a um quase impasse
Dica sentida pela salvaguarda
De que a minha sala aguarda a minha face metade
Juro que eu aturo ateus
É duro, Deus, mas sinto Babel
Dizer-me céus e outras reles
Calunias escritas em casas de papel
Vivi o sonho mas somente em sonhos
Acordei soado a querer voltar ao ato
Nunca te quis longe, mas se vais tu foges
Se sou assim hoje foi por quebrar pactos
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Eu nos meus pecados carnais
Mais bicho, alto demais
Pixo paredes formais
Vihls mas sempre a ir abaixo
Lixo, alvo no cais
Enquanto atraco um vasto navio numa das cidades modais
Se ainda mo fazes, sinto-me Mufasa
A ser rei da selva eu volto a ir baixo
A pintar os quadros, a pensar no quase
A por-te no ventre melhores tintas que Picasso
Se a vida afetasse eu tinha-te afeta
A fazer-me afetos e a fintar a fera
A sincopar adjetivos em espera
Com uma entropia elevada na cama
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
Viver é ato, amar-te é algo
Armar-me em chato é dar-te o salto
A vida é fácil quando faço
O meu trabalho é dar-te o palco
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