6 - CLÁSSICO
1Coronel
GENRE Parte 1
Seguindo nesse rumo, eu já tracei minha rota
Mesmo sem dor passada, mantenho a minha revolta
Prisões em cima de cubículos que não me prendem
Vejo a carnificina em cima dos que menos sentem
Sei que não sinto muito a dor de quem perdeu seus entes
Pros que ficaram, por favor, sejam bem mais presentes
O inferno é nosso e a vida cobra com seus precedentes
Respeito vem pela admiração ou pela dor
Sala fechada, vejo vultos a todo momento
“Quem somos nós nesse espelho sem muito argumento?
O que fazer quando a sua lágrima carrega a culpa
De ter deixado a silhueta do demônio dentro?”
São várias dores, amores, causadas na intenção
De ver você puxar o gatilho contra a sua cabeça
Saquei a 9 duas vezes em toda minha vida
E até hoje lembro daquele olhar da presa
Refrão 2X
O que fazer quando as memórias voltam e te espanca?
Cabeça quente faz o círculo fechar pra tu
Indagado de súplica, e fadado a viver
Mesmo que o mundo não tenha muito a te oferecer
CORREA
Canalhas roubam sua vontade de sonhar e ainda te chamam de ladrão
E ai de tu se contestar, eu já aviso de antemão
Que se encostar as suas mãos na minha auto estima
É certo que não é só eu que vou cantar
Pra quem viu a morte de perto é balela
Que vive aflito esperando o retorno dela
E se não fosse ela, da forma mais singela
Como a fé que mantém acesa a chama da vela
Não me interesso no seu ouro e na sua farsa
No som que os cara quer que eu faça (som pra reaça)
Ave mainha, cheia de graça
Livrai nos dos boy, multiplica os de raça
Palavras matam, não seja imprudente
Ainda mais se tu é dos que fala o que sente
Canta o que vive, gente da gente
Garfo no black, sangue no olho, eu sei, a nossa história é indiferente
E se deus quiser
Nós seremos mais do que memórias
E se deus quiser
Nós seremos nossa própria gloria
E se deus quiser...
E se deus quiser...
Seguindo nesse rumo, eu já tracei minha rota
Mesmo sem dor passada, mantenho a minha revolta
Prisões em cima de cubículos que não me prendem
Vejo a carnificina em cima dos que menos sentem
Sei que não sinto muito a dor de quem perdeu seus entes
Pros que ficaram, por favor, sejam bem mais presentes
O inferno é nosso e a vida cobra com seus precedentes
Respeito vem pela admiração ou pela dor
Sala fechada, vejo vultos a todo momento
“Quem somos nós nesse espelho sem muito argumento?
O que fazer quando a sua lágrima carrega a culpa
De ter deixado a silhueta do demônio dentro?”
São várias dores, amores, causadas na intenção
De ver você puxar o gatilho contra a sua cabeça
Saquei a 9 duas vezes em toda minha vida
E até hoje lembro daquele olhar da presa
Refrão 2X
O que fazer quando as memórias voltam e te espanca?
Cabeça quente faz o círculo fechar pra tu
Indagado de súplica, e fadado a viver
Mesmo que o mundo não tenha muito a te oferecer
CORREA
Canalhas roubam sua vontade de sonhar e ainda te chamam de ladrão
E ai de tu se contestar, eu já aviso de antemão
Que se encostar as suas mãos na minha auto estima
É certo que não é só eu que vou cantar
Pra quem viu a morte de perto é balela
Que vive aflito esperando o retorno dela
E se não fosse ela, da forma mais singela
Como a fé que mantém acesa a chama da vela
Não me interesso no seu ouro e na sua farsa
No som que os cara quer que eu faça (som pra reaça)
Ave mainha, cheia de graça
Livrai nos dos boy, multiplica os de raça
Palavras matam, não seja imprudente
Ainda mais se tu é dos que fala o que sente
Canta o que vive, gente da gente
Garfo no black, sangue no olho, eu sei, a nossa história é indiferente
E se deus quiser
Nós seremos mais do que memórias
E se deus quiser
Nós seremos nossa própria gloria
E se deus quiser...
E se deus quiser...
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