À Parte
Rumo
GENRE Deixa-me dar-te uma noção do que mais me agrada.. Provar que o caminho que sigo não me leva a nada
Falemos disso..sem saberes do que se trata, nunca foi preciso ter skill pa enchermos praças
O povo adora desgraças, como é que tu te matas? Faço a minha arte à parte, partilho-a de graça
Tirar espaço aos grandes até que se inverta o karma...E ficar tão fat que até os ricos reparam
Não socializo com estranhos ainda nos separam, tá provado nos poucos cantos onde me crossaram
A divulgação é feita pelos que divagarem e a destruição só faz sentido se nos abafarem
Abraço o próximo que me diga onde nos enganaram, até ver sou culpado daquilo que me acusaram
Falta-me o Bap, no Boom, e não estranharam? Sou perspicaz de maneiras que nunca imaginavam..
Sr. Rumo, sem gravata represento a malta, tinta a mais nos olhos arde… até ver não mata
Tou cansado que me peçam pa fazer uma pausa Como quem quiz fazer sentido pa quem não escutava
Como quem quiz ser oprimido… tendo liberdade, tou à parte porque me ponho à parte a pensar se bate
Ou faz ricochete nas paredes do meu quarto, Onde ainda penduro angústias que confundes com arte
Não tou seguro mas duvido que vos deva o mundo, saber de mim equivale a nunca perguntar muito
Saber do resto, é ter mais noção que conteúdo, sentir-me honesto é voltar a tocar neste assunto
Somos homens cultos ou somos um produto? Um por um, ou és bom demais pa te encaixar no grupo?
Não faço tanto à superfície dou mais foco ao fundo, venha limpo ou turvo sem querer absorvo tudo
Decido o que não escuto já que nem contra mim luto, dedico o meu tempo ao estudo pa que o abuso dê lucro
De quarto em quarto qualquer espaço serve pa ser bruto, mas dá-me um espaço diferente pa rescrever o rumo
Ou o meu fica absurdo, enquanto eu viro um surdo, quem eu sou é um assunto turvo, só vês o vulto
Ou eu fico absurdo enquanto viras surdo, quem eu sou é um assunto turvo, só vês o vulto
Falemos disso..sem saberes do que se trata, nunca foi preciso ter skill pa enchermos praças
O povo adora desgraças, como é que tu te matas? Faço a minha arte à parte, partilho-a de graça
Tirar espaço aos grandes até que se inverta o karma...E ficar tão fat que até os ricos reparam
Não socializo com estranhos ainda nos separam, tá provado nos poucos cantos onde me crossaram
A divulgação é feita pelos que divagarem e a destruição só faz sentido se nos abafarem
Abraço o próximo que me diga onde nos enganaram, até ver sou culpado daquilo que me acusaram
Falta-me o Bap, no Boom, e não estranharam? Sou perspicaz de maneiras que nunca imaginavam..
Sr. Rumo, sem gravata represento a malta, tinta a mais nos olhos arde… até ver não mata
Tou cansado que me peçam pa fazer uma pausa Como quem quiz fazer sentido pa quem não escutava
Como quem quiz ser oprimido… tendo liberdade, tou à parte porque me ponho à parte a pensar se bate
Ou faz ricochete nas paredes do meu quarto, Onde ainda penduro angústias que confundes com arte
Não tou seguro mas duvido que vos deva o mundo, saber de mim equivale a nunca perguntar muito
Saber do resto, é ter mais noção que conteúdo, sentir-me honesto é voltar a tocar neste assunto
Somos homens cultos ou somos um produto? Um por um, ou és bom demais pa te encaixar no grupo?
Não faço tanto à superfície dou mais foco ao fundo, venha limpo ou turvo sem querer absorvo tudo
Decido o que não escuto já que nem contra mim luto, dedico o meu tempo ao estudo pa que o abuso dê lucro
De quarto em quarto qualquer espaço serve pa ser bruto, mas dá-me um espaço diferente pa rescrever o rumo
Ou o meu fica absurdo, enquanto eu viro um surdo, quem eu sou é um assunto turvo, só vês o vulto
Ou eu fico absurdo enquanto viras surdo, quem eu sou é um assunto turvo, só vês o vulto
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