A Cura
Lekhaina
GENRE [Verso 1: Novato Této Preto]
Essa é minha doença, é a minha cura
Meu desmoronamento, minha superestrutura
É minha prisão, minha carta de soltura
Minha mente sã irmão, minha loucura
Sol da minha manhã, a lua da noite pura
Quando ela aparece é quando ela fura
O amor que ela despreza, o amor que ela me jura
O meu nome do berçário ou então na sepultura
É o meu céu, minha treva obscura
Minha doce brisa irmão, minha fissura
Quando me acomodo, quando eu tô na poly
Quando tô por último ou assumo o controle
É o meu céu, o meu Sol, minha briga
É minha morte irmão, é minha vida
É minha verdade com a morte enterrada
Minha versão da história psicografada
[Refrão: Di Tod]
Encontrar a cura pra todo esse mal
Alcançar a independência de todo esse caos
[Verso 2: Novato Této Preto]
Essa é a luz do infinito, é o que acredito
É o meu legado, um dia vai ser meu mito
É o atrito, propagação de um grito
É tudo aquilo malandro, que nunca pode ser dito
É a tragédia mas pode ser a glória
É a parte que nunca foi escrita na história
É o nada e ao mesmo tempo é tudo
É a visão de um cego ou o grito de um mudo
É o trem que vai sair do trilho
É o primeiro passo do seu único filho
É a gratidão do guerreiro
É o voo do predador nascido em cativeiro
É a luz que queima a escuridão
É o ego que sempre traz a solidão
É o corpo humano sem um coração
Essa é minha morte e depois reencarnação
[Refrão: Di Tod]
Encontrar a cura pra todo esse mal
Alcançar a independência de todo esse caos
[Ponte: Novato Této Preto, Di Tod]
Intensamente pensa, ente querido, desavença
Imensa angústia sem a presença
Tristeza flutua tensa, esquece essas coisas tudo
Vai pra rua como a cura da doença
E sente o que contagia, é a minha viagem
Não há lavagem nem terapia
Pra essa loucura eu vejo a magia da paisagem
Me perco num olhar como eles reagem
Encontrar
Eu vou buscar, alcançar a cura pra todo esse mau
Tentar mudar essa merda de mundo onde aqui estamos
Essa é minha doença, é a minha cura
Meu desmoronamento, minha superestrutura
É minha prisão, minha carta de soltura
Minha mente sã irmão, minha loucura
Sol da minha manhã, a lua da noite pura
Quando ela aparece é quando ela fura
O amor que ela despreza, o amor que ela me jura
O meu nome do berçário ou então na sepultura
É o meu céu, minha treva obscura
Minha doce brisa irmão, minha fissura
Quando me acomodo, quando eu tô na poly
Quando tô por último ou assumo o controle
É o meu céu, o meu Sol, minha briga
É minha morte irmão, é minha vida
É minha verdade com a morte enterrada
Minha versão da história psicografada
[Refrão: Di Tod]
Encontrar a cura pra todo esse mal
Alcançar a independência de todo esse caos
[Verso 2: Novato Této Preto]
Essa é a luz do infinito, é o que acredito
É o meu legado, um dia vai ser meu mito
É o atrito, propagação de um grito
É tudo aquilo malandro, que nunca pode ser dito
É a tragédia mas pode ser a glória
É a parte que nunca foi escrita na história
É o nada e ao mesmo tempo é tudo
É a visão de um cego ou o grito de um mudo
É o trem que vai sair do trilho
É o primeiro passo do seu único filho
É a gratidão do guerreiro
É o voo do predador nascido em cativeiro
É a luz que queima a escuridão
É o ego que sempre traz a solidão
É o corpo humano sem um coração
Essa é minha morte e depois reencarnação
[Refrão: Di Tod]
Encontrar a cura pra todo esse mal
Alcançar a independência de todo esse caos
[Ponte: Novato Této Preto, Di Tod]
Intensamente pensa, ente querido, desavença
Imensa angústia sem a presença
Tristeza flutua tensa, esquece essas coisas tudo
Vai pra rua como a cura da doença
E sente o que contagia, é a minha viagem
Não há lavagem nem terapia
Pra essa loucura eu vejo a magia da paisagem
Me perco num olhar como eles reagem
Encontrar
Eu vou buscar, alcançar a cura pra todo esse mau
Tentar mudar essa merda de mundo onde aqui estamos
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