Libert'Art
GriLocks
GENRE
[Verso]
Nem sempre o dia corre como o planeias
Há sempre um amanhã para transformar ideias
Presos na cidade ou trancados em cadeias
Faltas de liberdade, há várias formas e maneiras
E tu não te iludas não és assim tão livre
O que comes e consomes vem dum processo selectivo
Sal e açúcar, se não, nada fica atrativo
Capitalismo e dopamina que vínculo tão corrosivo
É, prefiro amor a ter fé
Vendem-vos falsa doutrina na Igreja e na Sé
Mas pesquisa por Ubuntu, Lalibela ou Gizé
Só por um ‘gajo’ morreu pregado, quantos morreram de pé?
Juro, sou positivo mas há limites para esta escória
Queimar a babilônia como fizeram com a Amazónia
Queimar fascistas mesmo sem misericórdia
Se não fosse o Buda em mim, esta era a minha purgatória
Mas sou diferente e da guerra não reza a História
Nada muda com correntes ou armas na palmatória
Nem os vossos Deuses trouxeram paz à trajectória
Mais 25 de Abril nos livros da preparatória
Morro pela causa, a minha pausa é dizer verdade
Usar a força bélica? Ou és fraco ou és cobarde!
Homens a sério conversam e criam arte
Esquece a “cara-metade” é por inteiro que tens de amar-te
Viver mais um dia novo…
Sou… Espírito nativo, força africana
Pele de um tuga, numa sina cigana
Senso asiático, textura indiana
Sou mistura deste mundo e da selva suburbana
Falta de civismo com nazismo e egoísmo
Falta ativismo para sairmos deste abismo
O amor também é gay, homofobia é um cinismo
No porno com 2 ladys não me falas em sexismo
Sou o gajo chato, aquele elefante na sala
Digo as merdas que toda a gente pensa mas ninguém fala
Nada se iguala à minha Mandala e à Cabala
Revolução é interior nem a bala aqui me cala
Mete as merdas na mala, deixa a vida levá-la
Mete a semente ao teu peito e deixa a vida regá-la
A vida é a minha escola e este caderno a minha ala
Loucuras que vi no mundo que não li na sala de aula
Safoda a Nasa enquanto houver gente sem casa
Enfrento o medo pela migração e sede
Evolução num sentido que nós atrasa
Gente com fome mas o iPhone não perde a rede
Monsanto e Bayer são beef’s em que eu me envolvo
Cuidar da Terra, responsável por este globo
Ela dá-me mais do que aquilo que eu devolvo
Agradecer por respirar e ver mais um dia novo
Nem sempre o dia corre como o planeias
Há sempre um amanhã para transformar ideias
Presos na cidade ou trancados em cadeias
Faltas de liberdade, há várias formas e maneiras
E tu não te iludas não és assim tão livre
O que comes e consomes vem dum processo selectivo
Sal e açúcar, se não, nada fica atrativo
Capitalismo e dopamina que vínculo tão corrosivo
É, prefiro amor a ter fé
Vendem-vos falsa doutrina na Igreja e na Sé
Mas pesquisa por Ubuntu, Lalibela ou Gizé
Só por um ‘gajo’ morreu pregado, quantos morreram de pé?
Juro, sou positivo mas há limites para esta escória
Queimar a babilônia como fizeram com a Amazónia
Queimar fascistas mesmo sem misericórdia
Se não fosse o Buda em mim, esta era a minha purgatória
Mas sou diferente e da guerra não reza a História
Nada muda com correntes ou armas na palmatória
Nem os vossos Deuses trouxeram paz à trajectória
Mais 25 de Abril nos livros da preparatória
Morro pela causa, a minha pausa é dizer verdade
Usar a força bélica? Ou és fraco ou és cobarde!
Homens a sério conversam e criam arte
Esquece a “cara-metade” é por inteiro que tens de amar-te
Viver mais um dia novo…
Sou… Espírito nativo, força africana
Pele de um tuga, numa sina cigana
Senso asiático, textura indiana
Sou mistura deste mundo e da selva suburbana
Falta de civismo com nazismo e egoísmo
Falta ativismo para sairmos deste abismo
O amor também é gay, homofobia é um cinismo
No porno com 2 ladys não me falas em sexismo
Sou o gajo chato, aquele elefante na sala
Digo as merdas que toda a gente pensa mas ninguém fala
Nada se iguala à minha Mandala e à Cabala
Revolução é interior nem a bala aqui me cala
Mete as merdas na mala, deixa a vida levá-la
Mete a semente ao teu peito e deixa a vida regá-la
A vida é a minha escola e este caderno a minha ala
Loucuras que vi no mundo que não li na sala de aula
Safoda a Nasa enquanto houver gente sem casa
Enfrento o medo pela migração e sede
Evolução num sentido que nós atrasa
Gente com fome mas o iPhone não perde a rede
Monsanto e Bayer são beef’s em que eu me envolvo
Cuidar da Terra, responsável por este globo
Ela dá-me mais do que aquilo que eu devolvo
Agradecer por respirar e ver mais um dia novo
Related songs
No comments:
Post a Comment